sábado, 25 de dezembro de 2010


Merry Xmas, everybody!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Me diz;

Se não eu, quem vai fazer você feliz? ♪
(Charlie Brown Junior - Proibida pra Mim)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A carta;

Talvez você não consiga mais me entender como antes. Mas, não se preocupe, isso não é exatamente um problema. Algo que talvez deveríamos conversar, mas não hoje, um dia. O que eu quero te dizer, é algo que eu não tenho certeza, algo que eu não entendo. Não é uma novidade alguma para você o fato de eu não entender o que eu sinto, você mais do que ninguém sabe disso. Não quero ter que mentir, então irei direto ao assunto. Talvez você nunca mais escute isso de alguém, talvez ninguém sinta isso, ou pelo menos tenha coragem suficiente para dizer. Pois eu tenho e digo. Eu te odeio. Uma parte de mim não consegue aceitar seus defeitos. É idiota, mas é o que eu sinto. Suas atitudes as vezes me decepcionam, e muito. As coisas não são perfeitas quanto pareciam ser. De fato nos nossos sonhos tudo era mágico, pois a magia acabou. Mas isso não quer dizer que eu não eu te ame, eu te amo. Mas não te amo sempre, só as vezes. Quando você me abraça, quando você sorri e quando você me beija. Isso é amar, não é? Se não for é algo bem parecido. Não quero que você mude, até porque sei que não funcionaria. Quero apenas te dizer a verdade, pois eu não consigo mais viver com mentiras.

Preciso terminar essa carta, te lembrando que isso não é um adeus, nem um até logo. É apenas um: Eu continuarei aqui para sempre. Te amando e te odiando.

Bruna Vieira.

Once upon a time...


Era uma vez uma menina, ela não era uma princesa, não era linda, seu cabelo não era fácil de lidar, seu pai não era rei e sua mãe, uma rainha. Ela era só a menina normal. Ela tinha problemas. Morava em uma cidade supostamente pequena, estudava em um colégio bom, tinha amizades fortes e algumas que nem ela tinha certeza de que seriam amizades mesmo.
Ela se sentia exatamente 'the girl next door'. Mas ela possuia algo que ninguém mais teria: força pra esconder o que sentia. Mesmo que fosse amor. Mesmo que fosse pelo seu melhor amigo.
Ele não era nenhum deus grego, era lindo do jeitinho dele. Seus olhos poderiam ver a alma de qualquer um. Mas ele não sabia ler o silêncio.
Agora, você imagina o que aconteceu né?
Ele sempre amou ela e tinha coragem de lutar por esse sentimento.
Ela amou ele desde o primeiro instante, mas tinha medo de que se algo desse errado, ela perdesse essa amizade tão valiosa e tão necessária.
Ela dava sutis indiretas de seu amor, pois achava que ele não gostava dela.
Ele tentava demonstrar, mas ela não entendia isso e só ficava mais confusa. Todos sabiam, exceto ela.
Quando finalmente ela tomou coragem, graças a uma amiga, ela notou o tempo que levou para ela perceber o amor dele. Não foram meses perdidos, foram meses perfeitos, um tentando conquistar, descobrir o jeito do outro. Uma amizade verdadeira. Confiança, mesmo sem conhecer o outro perfeitamente e o respeito era mútuo. O amor só completou mais e mais.
Palavras aconchegam, ações eternizam.
Eu não mudaria nada.
Essa não é uma história qualquer, é a nossa história! Eu te amo, meu amor!
*Tu mesmo, seu bobo*
Gabrielle Bidinotto
Esse texto foi escrito para a tag DE QUINZE EM QUINZE, do blog Depois dos quinze.